2009-01-17

A Vida questiona o Evangelho

Jo. 1,35-42.
No dia seguinte, João encontrava-se de novo ali com dois dos seus discípulos.
Então, pondo o olhar em Jesus, que passava, disse: «Eis o Cordeiro de Deus!»
Ouvindo-o falar desta maneira, os dois discípulos seguiram Jesus.
Jesus voltou-se e, notando que eles o seguiam, perguntou-lhes: «Que pretendeis?» Eles disseram-lhe: «Rabi que quer dizer Mestre onde moras?»
Ele respondeu-lhes: «Vinde e vereis.» Foram, pois, e viram onde morava e ficaram com Ele nesse dia. Eram as quatro da tarde.
André, o irmão de Simão Pedro, era um dos dois que ouviram João e seguiram Jesus.
Encontrou primeiro o seu irmão Simão, e disse-lhe: «Encontrámos o Messias!» que quer dizer Cristo.
E levou-o até Jesus. Fixando nele o olhar, Jesus disse-lhe: «Tu és Simão, o filho de João. Hás-de chamar-te Cefas» que significa Pedra.

2 comentários:

  1. Todas as questões sociais e politicas que se têm levantado a nivel nacional e internacional, colocam-me muitas duvidas, mas pricipalmente fazem-me questionar o meu papel enquanto membro (que pretendo ser activo) do meu colectivo social. Será que não está na altura de um novo recrutamento? Não estará o evangelho a lembrar-nos da necessidade de adesão a Ele? Quem são hoje os seus verdadeiros discipulos?
    Estou cada vez mais descrente nos homens que neste momento carregam a credencial. Aonde estamos os anónimos, os Joões, os Pedros? Qual o nosso papel? Quando vamos realmente "ficar com Ele"?
    ...
    Estão abertas inscrições...
    Bruno

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  2. Caro cidadão da ICAR Parece que nos voltamos a encontrar, desta vez não é no autocarro de Londres
    com o cartaz "There's probably no God" ( var o post mais abaixo)mas nos atropelos do trânsito das questões sociais e politicas actuais.
    Senta-ter sff aqui a respirar o fresco da tarde saboreando um cafezinho quente e diz-me lá:que causa queres escolher para empenhares o teu entusiasmo congelado,arregaçando as tuas mangas (está friote em Janeiro), pôndo os neurónios a aquecer e o coração a acelerar. Diz-me e podes contar comigo, eu, cidadão IUSCA. Mas olha que não tenho credênciais, foram à fava! Cá te espero, pois a 2 rema-se melhor e procuram-se melhores rumos. E claro, como estamos num blogue, se podermos remarmos a quatro ou a oito, melhor!!!
    Com a resposta com o JC deu aos curiosos (ver Evangelho acima)
    quem pode ficar indiferente? Vamos lá ver como é que ELE vive!
    E olha que não parece que tenha levado credenciais a R.
    Um velhote (não do Restlo) mas da IUSCA

    Recordo o meu post colocado abaixo no bus de Londres:
    Caro cidadão da ICAR. Eu sou um cidadão da IUSCA Tenho muita pena que o R estrague tanto o clima ameno das vidas dos vossos cidadãos. Pior que o CO2.A IUSCA tinha um magnifico fundador mas que nunca visitou a R. Ele lá sabia porquê. Mas também felizmente, caro cidadão as trincheira da ICAR, vão dar o mesmo resultado que as da Primeira Guerra Mundial. Os tais ditos primeiros cristãos não usavam trincheiras faziam uma guerrilha original:misturavam-se com toda a gente faziam tudo para bem usar as armas secretas e poderosas do seu fundador. Foi devastador. Os IN (inimigos em linguagem militar) tornaram-se CAs e deixaram de ser IN's. Isto tudo por usarem as armas formidáveis do maior inventor do mundo (pelo menos era o que eles diziam!)Meu caro cidadão da ICAR junta-te a nós os da IUSCA e vais ver como usamos com pericia e gosto as armas desse inventor, que os teus antepassados foram eximios em usar. Mas tem cuidado com as minas que há no caminho:são palavras, muita palavras e só o bom detector PALAVRA as desarma.
    A propósito já deste uma vista de olhos na cena lindissima do folhetim "A vida questiona o Evangelho", uns palmas acima neste blogue. É uma das cenas minhas favoritas desse folhetim.
    Cá te esperamos de braçoa abertos.
    Um velho cidadão da IUSCA.

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